Acadêmicos do Sossego 2017 - Igor Leal e Cia

Samba Concorrente

Compositor: Buda / Duda / Fadico / Gabriel Martins / Girão / Igor Leal / J.J Santos / Marcos Paulo / Neyzinho Do Cavaco / Pablo Lopes / Tadeuzinho / Wiliam Neves

Sossego é axé, é inspiração
Crioula, luz negra, divina mulher
O sangue não nega, é muita emoção
Um canto de amor pra falar de Zezé

Ora yêyê oxum apará me viu nascer
E deu a minha força, o meu poder
Feito estrela me fez brilhar
Mostrar as sete faces da ilusão
Em cena a emoção
A luz do meu caminhar
Pouco me importa o castigo por que passei
A negritude é fonte que eu herdei
E ai de mim se a arte não fosse o meu abrigo
Iluminado sol do meu sorriso
É força que me faz cantar
O samba mandou me chamar

Vou pro quilombo, Xica da Silva
Bate tambor mãe de santo me faz tão bem
Conceição de Orfeu, roda viva
Vem ver o dengo que a nega tem

A voz que me deu o direito à vida
Divina saudade da cana caiana
Do ébano a cor da raça
Tu és rainha, és a herdeira
De um quilombo de Zumbi
Que hoje brilha na Sapucaí
Senhora liberdade um grito ecoou
Do canto a resistência à dor de amor
Guerreira na luta pra vencer a intolerância
Meu samba é a negra melodia
É doce esperançaSossego é axé, é inspiração
Crioula, luz negra, divina mulher
O sangue não nega, é muita emoção
Um canto de amor pra falar de Zezé

Ora yêyê oxum apará me viu nascer
E deu a minha força, o meu poder
Feito estrela me fez brilhar
Mostrar as sete faces da ilusão
Em cena a emoção
A luz do meu caminhar
Pouco me importa o castigo por que passei
A negritude é fonte que eu herdei
E ai de mim se a arte não fosse o meu abrigo
Iluminado sol do meu sorriso
É força que me faz cantar
O samba mandou me chamar

Vou pro quilombo, Xica da Silva
Bate tambor mãe de santo me faz tão bem
Conceição de Orfeu, roda viva
Vem ver o dengo que a nega tem

A voz que me deu o direito à vida
Divina saudade da cana caiana
Do ébano a cor da raça
Tu és rainha, és a herdeira
De um quilombo de Zumbi
Que hoje brilha na Sapucaí
Senhora liberdade um grito ecoou
Do canto a resistência à dor de amor
Guerreira na luta pra vencer a intolerância
Meu samba é a negra melodia
É doce esperança

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